lápis_voador
segunda-feira, maio 31, 2010
sexta-feira, abril 30, 2010
terça-feira, março 30, 2010
domingo, fevereiro 28, 2010
terça-feira, janeiro 26, 2010
Se é bom estar de volta é muito melhor estar de volta com todos vocês. Para todos fica um sincero, obrigadinho pá!
domingo, agosto 24, 2008
CONTOS DA CASA BICUDA
Acto 1 Abel Salazar
Abel nasceu em Guimarães em 1889 e viveu 30 anos
Depois de muitos trabalhos artísticos e científicos que nos marcaram, Abel veio a despedir-se para sempre por doença, na cidade de Lisboa, no ano de 1946.
Acto 2 Um Amor em Paris
Cena 1 Uma viagem a Paris
Abel Salazar participou num concurso e aí ganhou uma viagem a Paris.
Abel já vinha cansado da viagem de comboio que demorou 5 longos dias.
Quando chegou, acomodou-se numa estalagem muito conhecida, lá nas redondezas de Paris.
Estava cheio de fome e decidiu ir ao café mais próximo. Entretanto no café, sentou-se
Entusiasmado com a jovem, apresentou-se com uma história de um dos seus quadros.
Cena 2 Mercado do Anjo
“ Ao Sábado, no mercado do Anjo, no centro do Porto é impossível!
Há imensa gente a vaguear pela rua. Há comes e bebes e numerosas barracas. Vende-se objectos, plantas, animais e outras coisas mais.
Ainda hoje vi várias mulheres, entre elas estava Carla, que teve a sorte de não só vender belas plantas como ter encontrado nas flores a forma de compor a sua vida. Enquanto Carla vendia plantas, alguém se baixava para ver o preço de um ramo de encantadoras margaridas.
Foi com esta ideia, que fui a correr para casa e logo comecei a pintar. O resultado esse, foi um belíssimo quadro!!!!!”
Cena 3 Num belo pic- nic
Saíram várias vezes e Abel ficou apaixonado pela linda jovem.
Quando as duas semanas estavam para acabar, Abel lembrou-se que tinha de voltar para Portugal, ao seu emprego.
Então, ela como era rica e não tinha nenhuma ocupação decidiu vir com o amado Abel para Portugal.
Quando já estavam por Portugal, foram fazer um belo pic-nic próximo da ”Árvore Magnífica”. Nesse dia estava muito calor, o efeito do sol a reflectir no lago era deslumbrante. Havia várias espécies de flores, todas muito coloridas, com as árvores bem cheias de folhas.
Passaram lá o dia inteiro……
Texto criado pelas crianças participantes da oficina “ À procura de Abel Salazar” para a elaboração da representação em teatro de sombras no âmbito do 12º APRENDER COM ARTE NO VERÃO 2008_ Museu da Quinta de Santiago em Matosinhos.
(Lápis Voador mais uma vez agradece a todos a entrega, essa, que foi tão genuinamente transmitida)
sexta-feira, julho 04, 2008
sexta-feira, maio 30, 2008
quinta-feira, maio 29, 2008
A Guitarra que gostava de notas
Era uma vez uma Guitarra que só tinha uma corda. E por isso só tocava essa corda que era o DÓ.
Um dia o DÓ e todos os amigos e amigas combinaram uma grande festa de notas e fizeram muita música, lá no lugar da Guitarra.
Texto original do ISAC (6 anos) contado no dia 25 de Março de 2008 na Biblioteca de São Mamede Infesta | Matosinhos, no Âmbito do Espaço da Criação “Livros gordinhos são como folhas em pedacinhos” ilustração
quarta-feira, março 26, 2008
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
quarta-feira, dezembro 26, 2007
E porque nesta época do ano se repartem embrulhos encantados, decidi por agora distribuir neste espaço algumas das autênticas prendas cheias da mais pura e original imaginação, que é como quem diz...verdadeiramente presentes.
[Atelier realizado na Biblioteca Municipal Florbela Espanca|Matosinhos por alunos da EB1 de São João de Deus. Desde já o meu agradecimento a todas as instituições que mais uma vez presentearam L.V. com estas maravilhas únicas. Obrigado.]
quinta-feira, novembro 22, 2007
Após a detenção dos dirigentes do Sporting Clube de Lamego, eis que surge outro escândalo: Jurandy Bezerra, alternadeira envolvida com certo dirigente de dito clube, decidiu lançar brevemente o livro “ A Cafestagem”, em que relata, além do seu relacionamento, o modo de aliciar os árbitros. Termos como ” queres uma moira?”, “ queres uma bola de vinha-d’alhos?”, ou “Queres um café com cheirinho?”, quereriam significar respectivamente, segunda a dita e a P.J., “ Queres uma alternadeira menstruada?”, “ Queres uma alternadeira embriagada?” e “Queres uma alternadeira negra e lavadinha?”. Aguardamos mais desenvolvimentos desta trama pejado de Te(n)são e corrente alterna.