segunda-feira, maio 31, 2010

sexta-feira, abril 30, 2010



À Mãe Lápis Voadora, aqui nas melhores das memórias de Calvilhe. E que bem que me sinto ainda hoje nos teus braços...este é também o nosso mês. E que bela por aí estás aos 89, bela Alice.

terça-feira, março 30, 2010







Poesia e Amor

A Poesia escreve-se
como o Amor,
com letras.
E o Amor escreve-se
como a Poesia,
letra a letra.


Lápis Voador


Em mês de Palavras e de Teatro,
para voçês, meus belos J's.

Beijos,
LV

(especial agradecimento aos fotógrafos do Vasques e do JCC, imagem "poema" por LV)

domingo, fevereiro 28, 2010



Cheiro a tabaco

Sinto-me bem. Há já alguns dias que ando bem. Ainda melhor desde quando decidi vestir o roto “Tailler” de várias cores. Iguais aos aromas do meu perfume. E logo eu que só queria estar bem… de frente daquele espelho.

LV 5.2.2010

terça-feira, janeiro 26, 2010

"When a canvas is waiting for an artist" é a justificação mais que plausível para tanto tempo de espera.
l.v.
Dizem por aí os mais antigos e sábios dos homens e mulheres que mais vale um pouco tarde do que nunca. Pois têm sido precisamente essas as palavras que com alguma insistência tenho vindo repetida e sussurrante-mente a ouvir. Depois de um (talvez longo) período sem um único "post", aproximadamente ano e meio, aqui estou de novo na blogosfera para preencher os cantos de encantos, os lugares a que durante anos me (vos) fui deliciosamente habituando. Entre outras coisas devo informar-vos que estive muito bem distraído, por isso recomeço a minha presença aqui na blogo-esfera exactamente com algum desse resultado, por vezes comigo, noutras muitíssimo bem acompanhado, de hoje em diante vem por aí parte desse e de outros resultados.

Se é bom estar de volta é muito melhor estar de volta com todos vocês. Para todos fica um sincero, obrigadinho pá!

Lápis Voador




LÁPIS VOADOR ATACA DE NOVO!

domingo, agosto 24, 2008





CONTOS DA CASA BICUDA

Acto 1 Abel Salazar

Abel nasceu em Guimarães em 1889 e viveu 30 anos em S. Mamede de Infesta, numa casa bicuda, grande, que até parecia um castelo, hoje Casa Museu Abel Salazar. Abel viria a ser medico, artista e cientista.
Depois de muitos trabalhos artísticos e científicos que nos marcaram, Abel veio a despedir-se para sempre por doença, na cidade de Lisboa, no ano de 1946.


Acto 2 Um Amor em Paris

Cena 1 Uma viagem a Paris

Abel Salazar participou num concurso e aí ganhou uma viagem a Paris.
Abel já vinha cansado da viagem de comboio que demorou 5 longos dias.
Quando chegou, acomodou-se numa estalagem muito conhecida, lá nas redondezas de Paris.
Estava cheio de fome e decidiu ir ao café mais próximo. Entretanto no café, sentou-se numa mesa junto a uma linda jovem de pele escura, olhos claros e longos cabelos loiros. Também tinha um casaco de pele verde-agua e um chapéu castanho.
Entusiasmado com a jovem, apresentou-se com uma história de um dos seus quadros.


Cena 2 Mercado do Anjo

“ Ao Sábado, no mercado do Anjo, no centro do Porto é impossível!
Há imensa gente a vaguear pela rua. Há comes e bebes e numerosas barracas. Vende-se objectos, plantas, animais e outras coisas mais.
Ainda hoje vi várias mulheres, entre elas estava Carla, que teve a sorte de não só vender belas plantas como ter encontrado nas flores a forma de compor a sua vida. Enquanto Carla vendia plantas, alguém se baixava para ver o preço de um ramo de encantadoras margaridas.
Foi com esta ideia, que fui a correr para casa e logo comecei a pintar. O resultado esse, foi um belíssimo quadro!!!!!”


Cena 3 Num belo pic- nic

Saíram várias vezes e Abel ficou apaixonado pela linda jovem.
Quando as duas semanas estavam para acabar, Abel lembrou-se que tinha de voltar para Portugal, ao seu emprego.
Então, ela como era rica e não tinha nenhuma ocupação decidiu vir com o amado Abel para Portugal.
Quando já estavam por Portugal, foram fazer um belo pic-nic próximo da ”Árvore Magnífica”. Nesse dia estava muito calor, o efeito do sol a reflectir no lago era deslumbrante. Havia várias espécies de flores, todas muito coloridas, com as árvores bem cheias de folhas.

Passaram lá o dia inteiro……



Texto criado pelas crianças participantes da oficina “ À procura de Abel Salazar” para a elaboração da representação em teatro de sombras no âmbito do 12º APRENDER COM ARTE NO VERÃO 2008_ Museu da Quinta de Santiago em Matosinhos.


(Lápis Voador mais uma vez agradece a todos a entrega, essa, que foi tão genuinamente transmitida)

sexta-feira, julho 04, 2008






Casa da Praia

Era uma vez uma Casa no meio da floresta que a dona da casa estava sempre à janela com o seu gato e de vez em quando passava pela casa uma pobre velha. Combinou para entrar e ficarão amigas para sempre.
(texto transcrito tal e qual o original)

Matosinhos verão 2007

quarta-feira, junho 25, 2008


Por aqui, fica suave o destino.

(21 de Junho 08, norte de Portugal)

l.v.

sábado, junho 07, 2008


lágrimas
de Amor

teresinha

sexta-feira, maio 30, 2008

Lighthouse Keeper Song Book


E quando vens de longe,

muito pra lá, sinto no cheiro

do mar, seixos de som

e de chegada às letras. E

descobrir que nas páginas de

bordo surfo nos cabelos de

tua alma.


(texto e ilustração de l.v.em 21 maio 2008)

quinta-feira, maio 29, 2008

A Guitarra que gostava de notas

Era uma vez uma Guitarra que só tinha uma corda. E por isso só tocava essa corda que era o DÓ. Um dia a Guitarra encontrou uma outra corda que tocava o RÉ. No dia a seguir encontrou mais uma corda que tocava o MI. No dia seguinte o MI encontrou o FÁ. A Guitarra levantou-se hoje muito cedo, aí por volta das sete da manhã e logo viu outra corda, a do SOL, que encantara a corda LÁ que é a namorada do SI.
Um dia o DÓ e todos os amigos e amigas combinaram uma grande festa de notas e fizeram muita música, lá no lugar da Guitarra.


Texto original do ISAC (6 anos) contado no dia 25 de Março de 2008 na Biblioteca de São Mamede Infesta | Matosinhos, no Âmbito do Espaço da Criação “Livros gordinhos são como folhas em pedacinhos” ilustração em formato POP-UP

( a fotografia é de autor desconhecido para l.v., e com muita pena)


terça-feira, abril 29, 2008


Após 87 anos, à minha Maria, a mais embaladora das Alice s.
Beijo Mãe.

[Calvilhe, Agosto 1963 | "Alice", ilustração de LV]


terça-feira, abril 22, 2008





34 anos depois e para sempre, à Liberdade, ao Salgueiro Maia! À memória dessa bela Revolução, a de Abril.

(Cartaz editado em 1974| Cartaz "a poesia está na rua" de Vieira da Silva|imagem da mágica manhã - Lisboa|
Capitão Salgueiro Maia em plena Revolução)


l.v.

quarta-feira, março 26, 2008

Aqui vai a surpresa do mês. Este é o original da capa e contracapa do livro "Sítio Palma da Mão" com uma belíssima história em verso da minha grande Amiga Maria de Lourdes Martins (Mimi) e claro com ilustrações do Lápis Voador! Para todos nos escaparates a partir de 1 de Abril e sem treta! É só procurar, comprar, encantar e divulgar.

l.v.

sexta-feira, março 21, 2008

O gemeos e o Auto-Retrato

Ilustração do Luís, obrigado.

l.v.


quarta-feira, fevereiro 06, 2008




Aqui se apresentam entre outras 3 das mais leves iguarias da
CASA LÁPIS VOADOR
.

Abertas inscrições para formadore[a]s

l.v.

sexta-feira, janeiro 04, 2008


Tátus my beauty.
[Orbacém 2008]
l.v.

quinta-feira, dezembro 27, 2007


Lápis Voador pede o favor que sejam mesmo muito felizes no ano de 2008 e claro, nos seguintes.

quarta-feira, dezembro 26, 2007





"livros em panus feitos à manus"

E porque nesta época do ano se repartem embrulhos encantados, decidi por agora distribuir neste espaço algumas das autênticas prendas cheias da mais pura e original imaginação, que é como quem diz...verdadeiramente presentes.

[Atelier realizado na Biblioteca Municipal Florbela Espanca|Matosinhos por alunos da EB1 de São João de Deus. Desde já o meu agradecimento a todas as instituições que mais uma vez presentearam L.V. com estas maravilhas únicas. Obrigado.]

l.v.



segunda-feira, dezembro 03, 2007



I wanna be a RocK'n'Roll star just for one friday night, but Why?

(somewhere in Oporto downtown)

l.v.

quinta-feira, novembro 22, 2007





































O caso Apit(il) o Esverdiado


Após a detenção dos dirigentes do Sporting Clube de Lamego, eis que surge outro escândalo: Jurandy Bezerra, alternadeira envolvida com certo dirigente de dito clube, decidiu lançar brevemente o livro “ A Cafestagem”, em que relata, além do seu relacionamento, o modo de aliciar os árbitros. Termos como ” queres uma moira?”, “ queres uma bola de vinha-d’alhos?”, ou “Queres um café com cheirinho?”, quereriam significar respectivamente, segunda a dita e a P.J., “ Queres uma alternadeira menstruada?”, “ Queres uma alternadeira embriagada?” e “Queres uma alternadeira negra e lavadinha?”. Aguardamos mais desenvolvimentos desta trama pejado de Te(n)são e corrente alterna.
por Artur J. P.

quarta-feira, novembro 07, 2007