sábado, dezembro 23, 2006


Na " mesa da Consoada " ainda somos meninoas.

l.v.

sábado, dezembro 02, 2006

segunda-feira, novembro 27, 2006


"Palácio" Porto 2004

(esta imagem é do mano Chico, grande foto!)

l.v.

quarta-feira, novembro 15, 2006

Pictures at an Exhibition na Lápis Voador

Don Quixote Pablo Picasso

Red Sam Andy Warhol

Cover for Vogue Magazine David Hockney

Kniender Junger Mann Egon Schile

Poster for Museum Ludwig Köln Roy Lichenstein

Long-Live-Love Niki de Saint Phalle

Mona-Lisa Jean-Michel Basquiat

Casinha JPaulo Costa

Bath Fernando Botero

quinta-feira, novembro 09, 2006



Gustav klint " Tree of life " ( I e II ) so, just like i'm living today...in Oporto, Oporto, Oporto.
l.v.

terça-feira, novembro 07, 2006


My doctor told me. Of course i agree.

l.v.



E as Mães de Lamego sempre a implorar, antes as Mary Janes que os Crack´s. Tende cuidado meus filhos!

l.v.

sábado, novembro 04, 2006


MÃE AMO-TE.
21 anos.
l.v.
"Sganarelle" é mesmo o irmão do meio do l.v.. Acreditem ou não.

quarta-feira, outubro 25, 2006


Thanks JON for still being here. Happy birthay for your 62 and long life for YES!

(capa do 1º L.P."Yes". YES Londres 1969 :Tony Kaye, Bill Brufford, Jon Anderson, Chris Squire e Peter Banks)

l.v.

segunda-feira, outubro 23, 2006


Tesouro? Castelo sem nome? Lembram-se? "les galapiats"! Que música! Que lugares! Que pequenos! E que vagabundos ainda nós somos!!!
(à memória dos que como l.v. ansiavam pelas tardes de sábado e que tardes...)
l.v.


Ora muito bem. Aqui estou eu de volta, desta para vos esclarecer que há verdadeiros génios de tão magistral Arte! Ilustração! Olhem bem, leiam melhor.
O Miguelanxo Prado assim tão doçe e a Galiza aqui tão perto. Espreitem...
l.v.

quarta-feira, setembro 13, 2006



Em " Lápis_Voador na ESBAP " refletem-se as memórias de tempos e vivências únicas.
( fotografia de estudo para projecto, a autoria é do meu big big brother, Miguel Bandeira...
...e que fotos e que noites.)
l.v.

terça-feira, setembro 12, 2006

"Hashish" for all Mind Lovers. Always!

l.v.

segunda-feira, agosto 28, 2006

" Guardador de sonhos e de rebanhos" é uma ilustração para os que como l.v. acreditam que é guardando os nossos melhores sonhos que criamos os nossos melhores rebanhos.
( ao Redol e ao Soeiro que ainda tanto me fazem sonhar e crescer )
l.v.

sexta-feira, agosto 25, 2006



Do you want to Know a secret?...Tell me really who you are,

or not!

( foto por l.v.)

sexta-feira, agosto 11, 2006


É de todo o interesse que o Lápis Voador faz divulgar este e outros anúncios com mensagens tão precisas. Lembrem-se ! Estamos em pleno verão e a mesma pode se prolongar por todo o ano.
(mensagem e foto de autor desconhecido para l.v.)

segunda-feira, julho 31, 2006








(A autoria das ilustrações é pela seguinte ordem: Inês 10 anos, Oficina, Catarina 10 anos, Sofia 10 anos, Patrícia 11 anos - 2 fotos e Susana 9 anos - 2 fotos)


Olá!!! Desculpem (se for o caso) este pequeno interregno na elaboração do já nosso lápis voador. Voltei e mais, espero que o resultado deste tempito de espera vos agrade, desta vez não com criações do l.v. mas de pequenas e grandes amigas e artistas. Pois aí vai...deliciem-se!


( Este post é especialmente dedicado às, lindas, únicas e fantásticas artistas (a Catarina, a Inês, a Patrícia, a Sofia e também a Susana) que comigo partilharam a imaginação nesse lugar mágico que é o museu da quinta de Santiago em Matosinhos. Para elas beijos grandes, mesmo grandes e também com muito mas mesmo muito carinho.)

l.v.


O lápis que desenhava sonhos

Era uma vez um lápis que vivia na montra de uma papelaria. Octogonal e colorido, suspirava triste junto ao vidro, esquecido num canto.
Nesse dia, o menino passou, risonho e alegre. Parou. Que lindo lápis, mãe...!
O lápis sorria no bolso do menino a caminho de casa. Finalmente ia fazer alguém feliz. E assim foi. Dia após dia o menino desenhava deitado no chão. Casas, montanhas, céus, cavalos de crinas esvoaçantes, carinhas sorridentes. E o lápis ria, rebolando no tapete e mordendo afiado o papel. E olhava, irritado, a borracha que teimava em contrariá-lo.
Naquela noite, ficou esquecido no granito da varanda. Olhou o céu, cheio de estrelas e brilhos.
Que luz é aquela?? Estranho! Nunca a vi.
Era uma bola branca, quieta, parada. Não rolava como a bola do menino que tantas vezes o atirava para um canto.
Quem me dera voar! Ia lá cima e falava com ela.
Quem me dera voar!
Quem me dera voar!
Ficou tristonho, olhando. Ela continuava imóvel, sem um movimento. Só uma luz branca, suave e pálida.
Se eu voasse!
Repentinamente, sentiu o coração vibrar dentro da prisão de madeira. Assustado, tentou equilibrar-se. Impossível.
E, incontrolável, subiu em círculos rasgando no céu fios de luz, brilhantes e coloridos, como relâmpagos redondos. Corria e rodopiava, cada vez mais alto. Nunca se sentira assim, tão leve, tão solto, tão vivo, pintando a cores e estrelas um céu tão enorme.
Parou junto da bola de luz. E agora? Olá!...Olá! Não me ouves?
Girou à sua volta, confuso e intrigado. Se calhar não quer conversar. Se calhar é soturna e mal humorada. Voou para mais longe, ficando a olha-la de soslaio, como se não lhe interessasse. No entanto, permanecia curioso e com o coração batendo forte na sua prisão de madeira.
Reparou então que não tinha rosto. Como poderia vê-lo? Aproximou-se, a medo, deixando ténues pontos pelo caminho. Era tão bonita!...
Procurou uma abertura por onde conseguisse vislumbrar o que ocultava. Nada encontrou. E se lhe desenhasse uns olhos?!
Entusiasmado delineou-lhe dois olhos rasgados, enormes.
Olha para mim! Sou o lápis voador e só te quero cumprimentar. Voei até aqui à procura da tua luz.
Nada; os olhos estavam fechados como num profundo sono.
Que posso fazer para que olhes para mim?
Ah! Não podia responder, claro!
Os olhos não teriam vida sem o rosto completo! Já sei!
E voou, rodopiou alegre na sua esperteza. Suavemente, desenhou-lhe uma boca, um nariz, as maçãs do rosto. E agora? Falas comigo agora? Fala. Abre os olhos para mim.
Relutantemente, os olhos começaram a abri. Devagarinho, timidamente. Depois ficaram abertos, olhando, com uma expressão indecifrável o lápis que esvoaçava à sua frente. Mas não respondia, sempre imóvel na sua imensidão de luz.
Olá, sou o lápis voador, desenho tudo aquilo de que gosto. E tu? Quem és tu?
Os segundos de espera apertavam-lhe o coração no meio das lascas de madeira. Melhor ir embora.
Mas, quando já se preparava para partir, um sorriso, brilhante, doce e feliz espraiou-se no ar dando ainda mais luz `a noite.
Olá.
Olá.
Pairaram no ar silenciosos, olhado-se. Sem pressa nem perguntas.
Descobri hoje que conseguia voar. Vi-te e fiquei triste por não teres rosto. Como te chamas?
Sou a lua. Quase ninguém me vê!
Eu vi-te.
Porque sabes voar. Obrigada por saberes olhar para mim. È por isso que consigo sorrir para ti.
Ficaram conversando e rindo. O lápis voava como um pássaro sem asas, desenhando estradas por onde a lua deixava deslizar fios de luar, descendo até à terra. Os olhos sorrindo, abertos e imensos, enchiam o espaço.
Voltas?
Sim. Se me prometeres que não te esqueces de mim.
Não esqueço.
A manhã acordou preguiçosa, com pequenos raios de sol que tocaram o lápis, adormecido no granito da varanda. Acordou, esticando-se na prisão de madeira.
Brincou, saltou, desenhou casas, montanhas, o mundo.E à noite voltou a elevar-se no céu para desenhar o luar à volta da bola de luz, numa dança de cores e risos.
O conto "O lápis que desenhava sonhos" foi escrito em julho de 2006 e é da inteira inspiração da Né.

sexta-feira, junho 09, 2006


Caixas e caixas, diários e diários estes de todos nós...os da República.

Será que há tanto para dizer? E escrever? Provavelmente.

(fotografias de João Lopes Cardoso, "Joni")

Biblioteca do Museu das Alfândegas. Alfândega Nova, Porto.

l.v.

Aqui está o Capitão Nortada no seu melhor... em representação da grande Marinha Mercante Portuguesa, na inauguração do Museu das Alfândegas
nessa encantadora cidade que é o Porto.
(...e desde já estão todos convidados a subir a bordo.)
l.v

" Gang dos 4 " é o fabuloso quarteto que em momentos passou pela Alfândega,
a Alfândega Nova... no Porto, claro!
(irmãos lopes. mãosinhas e Capitão Nortada)
l.v.

quinta-feira, maio 25, 2006



Em " Guardador de sonhos e de rebanhos " somos transportados para imaginários em que na nossa velha infância , guardamos os mundos onde o amor ainda vale tudo.

( para a Carmito que hoje encontrou o céu , para o Alves Redol que me deu a ler esse mágico conto e para os Tribalistas que tão bem sabem criar sons, para todas as pessoas boas...)

l.v.

sábado, maio 20, 2006

É mesmo em " Speed Train" que o Lápis Voador, faz-se chegar, ser e estar em Lamego.
(foto do Joni algures na linha do Douro,a mais bonita)
l.v.

"Régua". Aqui o tempo é feito pelo relógio, pela passagem, pelo passageiro, pelo o andar da carruagem pelo Douro, e por Amor. Tantas as partidas e muitas mais chegadas...
e Lamego aqui tão perto.
(Esta é mais uma do Joni.Pois claro!)
l.v.

quarta-feira, maio 10, 2006


O " Espelho " também serve para os que pelos dias de hoje se esquecem, ou não com muita frequência de o contemplar. Para os outros, tragam-no ao colo faz-lhes bem.
l.v.

sábado, abril 29, 2006

As " flores nuas no jardim da Origem " são a parte do todo
que nos faz todos os dias, sermos realmente momentos.
( Para os originalmente especiais. À minha Mãe.)
l.v.

terça-feira, abril 18, 2006

" Como é bué de curtido o ensino em Portugal!"

(Ao Joaquim, Poeta e Tudo)

l.v.

Régua, lugarejo do Esquadro, Junho 2005-06-30


Caro(a) Colega ou Camarada:

Perdoe o silêncio e a ausência, mas esta fôna dos exames põe-me exausta e sanguessuga. Avaliar pielas, ressacas, ganzas, e overdoses à canalha é tarefa árdua e ingrata. Para graduar o maduro de 5 litros para baixo nem dou nota. Já nem péso o pó nem conto as grades, é uma azafama e o pior é que não sobra tempo nenhum para os nossos lazeres hoje tão parcos e distantes. Às vezes dá-me na môna e chumbo putos e putas pela mesma vitola. Mas o que mais dói é nem podermos atirar grunhos, tansos e imbecis para o poço do pároco. Esta juventude anda um trapo, é que eu lhe digo, um verdadeiro «desunami». Espero em breve ir a banhos e quando voltar ser transferida para Vila dos Cornos, cuspida dos quadros com 3 anos de salário em atrazo, e em vez de Calão, mal e porcamente pago, para o ano, se Deus quizer, passar a dar explicações de badalhoquice ao domicílio, num casebre sem vidros e lenha no Inverno ou sem temporais no Inferno. Como é bué da curtido o ensino em Portugal!

Saudades e saudações da sua Dra Arlete Benquerança de Caneças e Murteira de Melançia balde Tudo & Azevedo.

(Joaquim Castro Caldas)

quinta-feira, abril 13, 2006


" LAMEGO TUBE ". A primeira estação do Lápis Voador e com a evolução de meios,
talvez não seja a última,a ver vamos...e a viagem quer-se longa!
( para os que como o L.V. Lamego também é o início )
l.v.

domingo, abril 09, 2006

" Entre a Terra e Nós"
É o espaço que ainda sobrevive da (na) nossa eterna adolescência.
l.v.

sábado, abril 01, 2006


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l.v.